Eis a nova cara da FIFA, que tem a dura missão de reerguer a entidade depois do duro golpe sentido em maio do ano passado que culminou nas acusações de corrupção e que teve vários dirigentes presos pelo FBI e pela polícia suíça e que aqui apelidamos de "escândalo Padrão FIFA".
O
suíço Gianni Infantino, de 45 anos, é o novo presidente da Fifa. O
ex-secretário-geral da Uefa derrotou três candidatos e, no segundo
turno, foi eleito
nesta sexta-feira para um mandato até 2019 - complementando o tempo
deixado pelo antecessor, Joseph Blatter. Infantino será o nono
mandatário da entidade, o oitavo europeu - o brasileiro João Havelange
(1974-1998) é a exceção. Sua missão será resgatar uma entidade devastada
por escândalos de corrupção e na maior crise de credibilidade de sua
história.
O suíço teve como promessa aumentar o número de vagas na Copa do Mundo de 32 para 40 seleções (5 vagas para Concacaf, 5 para Conmebol, 14 para Uefa, 7 para África, 6
para Ásia, 1 para Oceania, 1 do país-anfitrião e 1 vaga por mérito
desportivo), assim como ocorreu na Eurocopa, que pra edição de 2016 terá 24 seleções, quando antes eram 16 seleções.
O
mesmo Congresso da Fifa que elegeu o suíço também aprovou uma série de
reformas cujo objetivo é desconcentrar o poder das mãos do presidente,
do secretário-geral e do Comitê Executivo, conferir mais transparência e
incluir mais mulheres na cúpula da entidade.
Mais notícias sobre o Congresso da FIFA, as eleições da entidade e a vitória de Infantino vocês podem conferir em alguns links que a Future Futebol deixará a seguir:
sábado, 27 de fevereiro de 2016
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