Estamos entrando no mês que o mundo conhecerá o futuro presidente da FIFA e serão 5 candidatos que concorrerão para o posto.
Sheikh Salman bin Ebrahim Al Khalifa do Bahrain, que é atualmente presidente da Federação Asiática de Futebol (AFC). É um dos favoritos ao cargo
Jérôme Champagne é francês e já foi um dirigente da FIFA, é considerado um azarão ao posto de presidente da FIFA.
O príncipe Ali Bin Al Hussein da Jordânia é outro candidato asiático ao posto de presidente da FIFA e foi o concorrente de Blatter na eleição que teve a vitória do suíço em 2015. Teve o mérito de levar pela primeira vez um mundial feminino, no caso o sub 17, que ocorrerá pela primeira vez no Oriente Médio, na Jordânia.
Tokyo Sexwale é um político e ativista sul africano e também é considerado azarão nas eleições para a presidência da FIFA.
Gianni Infantino é suíço-italiano e era secretário geral na UEFA. Com certeza é um dos grandes favoritos, foi dele a proposta da Copa do Mundo com 40 seleções, inchando o torneio como a Eurocopa que de 16 foi à 24 seleções na edição de 2016.
E justamente dessa última proposta que poderiamos falar, a Copa do Mundo com 40 seleções. É bom, mas ainda vai ser pouco porque a disputa por confederações iria ser grande. Europa iria querer vaga, assim como a Ásia e a África. E tem a América Central, do Norte e o Caribe no meio. Com certeza a Oceania ganharia uma vaga certa.
Mas teríamos além dessa disputa de vagas a possível queda da qualidade e nível técnico dos jogos, além do problema com datas por colocar mais seleções, além da fórmula de disputa, que teria de mudar.
A melhor fórmula então seria manter os 8 grupos e inflar de 4 pra 5 seleções em cada grupo, se classificando os dois melhores de cada grupo.
O Future Futebol sugere que se for pra inflar e ser mais justo e não gerar tantas disputas por confederações, seria melhor colocar 48 seleções, aí seriam 6 em cada grupo e se classificando os dois melhores de cada. Aí distribuiriam assim as vagas: 8 na África, 8 na Ásia, 16 na Europa, 8 na América do Norte, Central e Caribe, 05 na América do Sul, 01 na Oceania, 01 para o país sede e voltava a ter a vaga cativa pro último campeão mundial.
E quanto às datas, pra compensar esses 48 diminuiria as datas das eliminatórias, pois teríamos eliminatórias mais curtas, exemplo, não teríamos o hexagonal na CONCACAF, praticamente ali eliminariam um ano de jogos, sendo que as datas jogariam lá para a Copa do Mundo, tipo uma semana a mais de disputa do torneio.
A divisão de grupos daria certo em sorteio, seriam praticamente 1 de cada confederação nos grupos: exemplo seria um grupo com 06 poderia ser 01 da Asia, 01 da Africa, 01 da CONCACAF, 01 da CONMEBOL e 02 da UEFA. Claro uma idéia, mas inchar a Copa do Mundo seria muito custoso para o país sede.
Por enquanto o sistema de 32 seleções tem funcionado bem e temos jogos de alto nível técnico nos Mundiais.
Mas caso gostem a idéia do Future Futebol está lançada, se for pra inflar o torneio, então coloque 48 seleções ao total. Ou 64, que poderiam duplicar os grupos de 08 pra 16 e ter uma fase eliminatórias a mais antes das oitavas. A idéia está lançada.
O que os que acompanham a página do Future Futebol acham da idéia
sábado, 30 de janeiro de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário