Mas não foi dos piores filmes, mas com certeza tem muito, mas muito "clichê", como logicamente Havelange e Blatter praticamente como heróis. Tem algumas cenas de jogos documentais, tem partes interessantes, como a criação da entidade, a criação da Copa do Mundo, a Copa em meio à guerra (aqui conta a famosa história dos jogadores do Dynamo de Kiev durante a segunda guerra, que ficou conhecida como "A Partida da Morte") e o Maracanazzo (que foi uma parte interessante, pois o Jules Rimet desceu pra entregar o troféu achando que seria os brasileiros e viu os uruguaios levarem o troféu, imaginem se ele estivesse no Mineirão no "eterno 7-1", goolll da Alemanha). A parte do Jules Rimet foi passável, mas tem partes que cortam pra um jogo entre crianças que tem uma menina jogando no gol, que é muito clichê, no final essa menina resolve driblar todo mundo e fazer um gol. Eu jogando "pelada" na rua tomei entradas que deixaram eu "broco" das pernas e no filme todos os meninos só ficam olhando a menina entrar com bola e tudo sem fazer nada. É ou não muito clichê.
Claro que tem as "sessões jabá", como mostrando o inicio da parceiria da FIFA com a Coca Cola e com a Adidas, engraçado que no inicio da FIFA, ela era bem quebrada, tipo a sede num tipo casa de classe média, o Blatter dirigindo tipo um "Ford Corcel" (aqueles modelos antigos tipo Ford Maverick) e depois aparecendo de carrão, com a sede nova. Agora uma ponta que tipo pergunto "pra quê", deu pra ver que foi puro nepotismo, Corinne Blatter, que é filha de Sepp Blatter, aparecendo no filme. Claro que não a própria, mas sendo interpretada por uma atriz. Mostra o que ela faz no filme, secretária, nada mais, faz o café, marca reunião e só. Pra que isso, desnecessário, mas tinham que fazer uma média, não é.
Bom, no geral, o filme é uma bomba.
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