domingo, 16 de outubro de 2016

O sucesso das Olimpíadas e Paraolimpíadas no Rio

Eu havia falado algum tempo atrás sobre as Olimpíadas e Paraolimpíadas no Rio de Janeiro: "Ufa, sobrevivemos".
A desconfiança era tanta pelo mundo afora que não víamos se ia dar certo, muito pelo contrário, tinha tudo pra dar errado e ser uma das piores Olimpíadas da história.
O Brasil passa por uma das piores crises econômicas da sua história, com mais de 10 milhões de desempregados, que afetou comércio e indústrias, que teve impacto na política, onde tivemos uma presidente deposta afundado em milhares de denúncias de corrupção. Aliás, seria quase toda a classe política que está envolvidas em escândalos de corrupção, suborno e superfaturamento de obras em Copas do Mundo e Olimpiadas.
O que iria ser legado pra toda a população ficou só no papel, que viu um aumento na violência, hospitais em crise que mal conseguem atender aos seus doentes.
Aliás, sofríamos com um grande epidemia de dengue, chikungunya e zika, que fez com que muitos não viessem ao país e que ameaçou a realização em parte dos Jogos Olimpicos.
E o mundo via atentados terrorsitas que atingiam com violência a Europa e que poderia ocorrer no Brasil.
Mas no final não, a epidemia de zika amenizou, o Brasil viu um número recorde de segurança nos Jogos Olimpicos, o que fora casos esporádicos e pontuais, não comprometeu o evento e que viu o país abraçar os eventos.
Eu do Future Futebol como falei anteriormente em outras vezes gostaria de ter tido uma aventura e ter acompanhado mais de perto o evento, como na Copa do Mundo, tipo ver o Usain Bolt correr, ver o basquete americano, o volei brasileiro, judô, ver natação com o Michael Phelps, a ginástica, ciclismo, handebol e ver se possível alguns eventos paraolímpicos, mas infelizmente os problemas foram maiores, tive de ver aqui em São Paulo aos jogos do futebol feminino, mas dá pra falar que acompanhamos de perto as Olimpíadas.
E pra resumir, foram as Olimpiadas da sustentabilidade, até do jeitinho e improviso, sem grandes ostentações, espero que o Brasil depois de uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas tome jeito, arrume a casa e que os eventos tenham sido inspirações pra outras cidades e países receber os eventos.
Fugindo do assunto, falar sobre 2 personagens do Rio 2016.
A primeira é Hope Solo, que devido à fotos publicadas em redes sociais em que ela ficava paramentada para combater o "virus zika", acontececeu que o torcedor no Brasil não perdoou a goleira americana, vaiando a americana em todos os jogos da seleção americana na competição.
Mas ela acabou depois sendo afastada pela própria federação amaericana depois do episódio do jogo com a Suécia, em que chamou as suecas de "covardes".
O segundo personagem é o nadador americano Ryan Lochte que digamos foi mais infame ainda, que inventou uma mentira que foi desmanchada pela polícia do Rio e exposta em um episódio que ficou conhecido como Lochtegate. Ele foi punido pelo comitê americano, além de perder seus patrocinadores e de ser tripudiado pelos próprios americanos, que não engoliram o fato e que viu o comitê olimpico americano ter de pedir desculpas.
Eu do Future Futebol gostaria só de falar que o que passou, passou. Que fique no passado e tenha servido de lição, mas pela presença de ambos nas Olimpíadas só temos a agradecer, pois apesar do que aconteceu, nada apaga as conquistas de ambos no esporte. Mas da próxima, se errarem, ao menos assumam o erro e a pisada na bola, tenham humildade de pedir de desculpas tipo "Gente, desculpas à todos, eu errei e estava errado, podemos começar do zero de novo" e sigamos em frente. Só desejo sucesso aos dois no futuro.
Afinal, voltando ao assunto, devido ao fato do Brasil ter tido problemas pontuais e ter sobrevivido aos dois grandes eventos sem nenhum grande problema. Como havia falado, sobrevivemos e bem.
Agora a vez está na Rússia em 2018 e Tóquio em 2020, e posso ver que vai ser uma ótima Copa do Mundo e excelentes Olimpíadas e Paraolimpíadas, esperemos pra ver.
Mais pra frente, estarei fazendo uma lista de cidades que seriam legais de receber uma Olimpiadas, tentar colocar os "prós e contras".

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